BK

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Sobre BK

Dono de flows sagazes e uma trajetória potente, BK se tornou um dos principais nomes do rap nacional com uma sequência de álbuns consistentes que exploram temas como racismo, violência e desigualdade social. • Nascido em 1989, Abebe Bikila Costa Santos cresceu em Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Inspirado por ícones do rap como Racionais MC's e MV Bill desde a infância, ele já fazia rimas quando, na adolescência, descobriu a história do norte-americano 2Pac ao assistir ao documentário Ressurrection e decidiu se dedicar à música. • Trabalhando como videomaker, BK se mudou para o Catete, na Zona Sul, em 2012. Lá, se envolveu com a cultura hip hop da Lapa, frequentando batalhas de rimas e rodas culturais onde conheceu CHS, Bril e JXNV$, com quem montou a Nectar Gang. • Após o grupo ganhar destaque na cena underground com a mixtape Seguimos na Sombra (2015), BK decidiu se lançar em carreira solo. Em Castelos & Ruínas (2016), o rapper imprimiu reflexões existenciais e memórias acumuladas ao longo de 25 anos de vida em letras guiadas pela sonoridade clássica do boom bap produzido por El Lif Beatz e JXNV$. • Com a estrada pavimentada pelo primeiro trabalho, ele passou a ser apontado como uma das grandes revelações do gênero. Foi um dos integrantes do primeiro cypher do projeto Poetas no Topo, que fez barulho em dezembro de 2016 ao reunir BK, Djonga, Makalister, Menestrel, Sants, JXNV$ e Slim em uma gravação inédita cujo vídeo bateu mais de 30 milhões de visualizações. • Gigantes, lançado em 2018, reuniu músicos reconhecidos, como o produtor Papatinho (“Correria”) e os rappers Marcelo D2 e Sain (“Falam”) e Baco Exu do Blues e Luccas Carlos (“Vivos”), e entrou para rankings dos melhores álbuns brasileiros de 2018 pela revista Rolling Stone Brasil e pela Associação Paulista de Críticos de Arte. • No terceiro álbum de estúdio, Líder em Movimento (2020), seguiu no caminho contrário ao trabalho anterior, gravando sem colaborações. Sozinho no comando das letras e assinando com seu nome de batismo, Abebe Bikila criou um manifesto ao tecer críticas ao racismo e celebrar o crescimento de artistas negros. • O EP Cidade do Pecado (2021), parceria com o beatmaker JXNV$, marcou uma virada na carreira do rapper. O primeiro trabalho lançado pela sua própria gravadora, a Gigantes, mostrou ao público o amadurecimento dos dois artistas em feats com Mayra Andrade, Nill, MC Marcelly e Nochica. • Com o single “Deu Aulas”, divulgado em fevereiro de 2022 também pelo seu próprio selo, o artista se reafirmou como empresário e letrista ao dividir as rimas com L7nnon ao som de beats criados por Papatinho.

GÊNERO
Hip-Hop/Rap
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